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Lisboa tem lugares para se conhecer durante um vida inteira. Mas não se preocupe se não tiver muito tempo. O básico da capital portuguesa pode ser percorrido num roteiro de 4 dias e 3 noites. Ou seja, 2 dias inteiros, nos quais vou concentrar os principais pontos turísticos.

Não vai ser muita correria? Nem sempre. Lisboa é uma cidade compacta. As principais atrações estão divididas principalmente entre 3 regiões. Se locomovendo entre elas, usando metrô, Uber, bondinhos ou ônibus, o restante você faz caminhando. Mas o primeira dia é bem cansativo, pois envolve uma ida a Sintra. Se preferir, adicionar uma dia a mais para fazer esse bate e volta.

Quer ver outro ponto de vista sobre Lisboa? A Poliana do blog Across The Universe fez este roteiro completo em Lisboa, com dicas de bons restaurantes e principais atrações.

O que fazer em Lisboa num roteiro de 3 dias

O dia da chegada e o dia de ir embora, costumam ser dias perdidos. A não ser que você chegue até o meio da tarde, não sobra muito tempo. De qualquer forma, vou dar algumas dicas para esses dias, incluindo como chegar aos hotéis na zona central de Lisboa.

Dia 1 – Chegada e ida do aeroporto ao hotel

O transporte mais rápido e barato entre o Aeroporto Internacional de Lisboa e os bairros centrais, é o metrô. O preço da passagem é 1,40 € + 0,50 do Cartão Viva Viagem, que é preciso comprar da primeira vez e depois basta recarregá-lo. A estação fica bem em frente ao aeroporto. Pode comprar a passagem nas máquinas automáticas em dinheiro ou cartão de crédito, ou na bilheteria.

Se você escolher bem onde se hospedar em Lisboa, vai ter uma estação de metrô perto do seu hotel. As estações com melhores localização para o turismo, cercadas de bons hotéis, restaurantes e atrações, são: Cais do Sodré, Baixa-Chiado, Rossio, Restauradores, Avenida e Marquês do Pombal. O tempo de viagem entre a Estação Aeroporto e as estações centrais, em média é de 30 minutos.

Recomendo utilizar esse primeiro dia em Lisboa para descansar da viagem e curtir seu bairro.

Dia 2 – Roteiro de Belém e Sintra

Acorde e vá direto para tomar café da manhã na confeitaria Pastéis de Belém, onde foi criada a receita original da mais famosa comida típica de Portugal. Além da iguaria, o local também serve sanduíches, cafés e doces. Em seguida, Ande 5 minutos até o Mosteiro dos Jerónimos, um colossal mosteiro construído no século XVI.

Fila para visitar a Torre de Belém.

Em direção ao Rio Tejo, passe pelo Jardim da Praça do Império e use a passarela subterrânea para atravessar a movimentada Avenida Brasília. Vai sair bem na Rosa dos Ventos, em frente ao monumento Padrão dos Descobrimento. Lá dentro tem uma exposição e acesso a um dos 30 melhores mirantes de Lisboa.

Pelo calçadão na orla do Rio Tejo, passe pela Torre de Belém, pelas Docas de Belém e depois ande de volto ao Museu MAAT, com sua impressionante arquitetura. Você pode apenas fotografar pelo lado de fora, aproveitando seu mirante no terraço e a vista para a Ponte 25 de Abril. Ou pode entrar na parte da antiga usina termoelétrica, parte que realmente vale a pena. A essa altura já será por volta de 13h.Faça um lanche e siga para Sintra, combinando ônibus + trem ou trem + metrô + trem.

Vista do MAAT para a Ponte 25 de Abril.

A viagem para Sintra dura pouco mais de 1 hora. Chegando lá, você terá algumas opções para explorar a cidade, com preços completamente diferentes. Sintra não é uma cidade barata. Os locais aproveitam que as atrações são no topo das montanhas, e cobram caro pelos transportes. É possível alugar um carro elétrico, comprar um passeio completo de tuk tuk, embarcar na linha turismo ou visitar apenas pontos específicos de tuk tuk. Essa última é a opção mais prática.

Por uma média de 7 € por pessoa, os motoristas de tuk tuk levam até os palácios e castelos. Recomendo ir direto ao mais famoso, o Palácio Pena. A viagem montanha acima leva mais ou menos 15 minutos, entre curvas fechadas e ladeiras assustadoras. Para entrar no parque e andar ao redor do palácio, o preço do ingresso é 7,50 €. Por 14 € é possível entrar nele. Mas entrar não é algo essencial.

Palácio Pena, em Sintra. Pode fazer só o bate e volta mesmo.

O Palácio Pena é realmente lindo. E fotogênico. Suas arquitetura e suas cores garantem lindas fotos. Ainda mais com o visual do alto da montanha. Do pátio do palácio, nos dias de céu limpo é possível enxergar o Rio Tejo em Lisboa, a cidade de Cascais, o Cabo da Roca e algumas praias.

Já no fim do dia, pegue o tuk tuk de volta para a estação de trem e embarque novamente para Lisboa. Se chegar com disposição, vá jantar um bacalhau. Entre os melhores que provei em Lisboa, estão os restaurantes Zé Varunca e O Alpendre.

Dia 3 – Roteiro pelas atrações básicas de Lisboa

Vá tomar café ou começar o dia no Mercado da Ribeira. O local é uma grande praça de alimentação, com diversos restaurantes e diferentes especialidades portuguesas para experimentar. Em seguida, ande cerca de 10 minutos até a Loja das Conservas. Nesse onda de vender enlatados pra turistas, sobraram poucas lojas com preços justos e essas é uma delas.

Ande mais um pouco em linha reta e você chegará na Praça do Comércio, um dos lugares mais importantes de Lisboa. Essa é uma das maiores praças da Europa. Nos palácios ao seu redor, viveram os últimos reis de Portugal. De um lado está o Rio Tejo, do outro do Arco da Rua Augusta. Aliás, como expliquei no post Mirantes de Lisboa, é possível subir no arco. Atravesse o arco e caminhe pela histórico e turística Rua Augusta.

Atenção! Nessa região, é grande o assédio de supostos traficantes, que oferecem maconha e cocaína aos turistas. Mas não deixem enganar. Por mais que você queira dar um tapinha, saiba que o que eles vendem é ORÉGANO, por isso a polícia não faz nada.

Pela Rua Augusta, ande cerca de 3 quarteirões e vira a direita. Logo vai avistar a Sé de Lisboa. Um pouco abaixo dela está a Igreja de Santo Antônio, construída no local de nascimento do santo. Bem nessa região, passam o bonde elétrico e o microônibus que levam ao Castelo de São Jorge. Embarque por 3 € e chegue à região dos mirantes. Para entrar no castelo, o preço é 8,50. Ou você pode economizar e seguir andando até o mirante Portas do Sol, de onde se tem uma bela vista para Alfama, o bairro mais antigo de Lisboa, até do outro lado do Rio Tejo.

Dica pra facilitar o roteiro: um tour por Alfama, Chiado, Bairro Alto e principais mirantes, pode ser feito nesse Passeio de Tuk Tuk em Lisboa. É a melhor escolha para quem não gosta tanto de andar ou prefere evitar ficar perdido. Não custa caro e vai economizar bastante tempo.

De Tuk Tuk, você conhece Lisboa mais rápido.

Depois de observar Alfama, desça as escadarias do bairro histórico, entre bares e tascas, e volta para a Rua Augusta. Caminhe até o Elevador de Santa Justa e suba para o Bairro Alto. Percorra suas ruas boêmias até por volta de 19h, quando abre a Tasca do Chico. Ela é uma das casas de fado mais tradicionais e disputadas de Lisboa. São poucas mesas, compartilhadas entre locais e turistas. Entrada grátis. No cardápio, apenas bebidas e petiscos. Recomendo pedir a linguiça, que esquentam em chama alta no próprio balcão.

Rua Nova do Carvalho, a Rua Rosa, local de agito na noite lisboeta.

Se tiver pique, vá fechar a noite na Rua Rosa, a Rua Nova do Carvalho, que concentra bares e pubs. Um dos mais interessante do local é o Sol e Pesca, onde pode pedir entre milhares de enlatados do cardápio. Foi esse local que recebeu a visita do apresentador Anthony Bourdain há alguns anos, e logo se tornou um clássico de Lisboa.

Dia 4 – Tchau, Lisboa

Os principais voos de Lisboa para o Brasil, principalmente os voos diretos pela TAP, decolam no início da manhã. Então acorde cedo, pegue o metrô e vá direto para o aeroporto. E atenção redobrada aos horários. No caso de Lisboa, a recomendação pra chegar com 3 horas de antecedência é realmente muito importante. A fila da imigração para deixar o país costuma ser longa. E como o portão de embarque pode ser divulgado faltando poucos minutos, vá logo para a fila dos portões internacionais.

Faltou alguma coisa pra ver em Lisboa?

Lógico. Como falei no início, Lisboa tem lugares de interesse para uma vida inteira. Então, se tiver mais tempo, poderá entrar em mais museus, visitar mais mirantes, comer em mais restaurantes e assistir outros espetáculos de fado. Além de sobrar tempo para passeios de barco, bicicleta, patinete e outras atividades. Quem sabe até para fazer um viagem de carro de Lisboa para Porto.

Confira mais dicas e roteiros de viagem para Lisboa aqui no Dicas Portugal, seu blog especialista em Portugal.

 

Com o Euro valendo por volta de R$ 6 e outros gastos elevados da viagem, uma alternativa para curtir Lisboa sem precisar decretar falência, é focar em programas gratuitos.

Sem gastar nada ou quase nada com passeios e ingressos, é possível visitar alguns dos principais pontos turísticos de Lisboa e fazer roteiros inesquecíveis.

E tem muitas coisas para fazer de graça em Lisboa. Listei aqui algumas das melhores atrações gratuitas da capital portuguesa, que são lugares perfeitos para você encaixar no seu roteiro econômico pela cidade.

O que fazer de graça em Lisboa

Confira a seguir as dicas de atividades e locais gratuitos para visitar em Lisboa, e aproveite o melhor da capital portuguesa com estratégia para economizar muito na viagem.

1. Caminhadas com guia turístico

O melhor jeito de conhecer os principais pontos turísticos de Lisboa e entender detalhes e curiosidades sobre eles, é num passeio com guia turístico, a pé pela cidade. Esse passeio é o chamado “Free Tour” e tem agendamento realmente gratuito. No final do passeio, você pode contribuir com o guia, num valor que achar justo.

O principal Free Tour em Lisboa é o que percorre o coração do centro histórico, passando por lugares como a Praça do Comércio, a Baixa e o Chiado.

Mas também é possível fazer em Free Tour pela Alfama e também um divertido Free Tour Noturno, passando pelos mais bonitos monumentos lisboetas.

2. Miradouros gratuitos de Lisboa

Às margens do Rio Tejo e ocupando as lendárias 7 colinas, Lisboa tem vistas impressionantes. Há dezenas de mirantes espalhados pela cidade.

Alguns deles são pagos, como no Castelo de São Jorge e topo de monumentos como a Torre de Belém. Mas você não perde em nada nos mirantes gratuitos. Por exemplo, as Portas do Sol, no Bairro da Alfama, e o Miradouro de Nossa Senhora do Monte.

3. Caminhada pelos bairros históricos de Lisboa

Andar não custa nada e Lisboa vale cada passo. Os bairros históricos centrais são um museu a céu aberto, repleto de lugares lindos e gratuitos para conhecer.

Comece pela Alfama, que sobreviveu intacta ao terremoto de 1755. Siga até a Praça do Comércio, uma das maiores do Europa.

Depois, atravesse sob o Arco da Rua Augusta, que foi inaugurado em 1875 e siga pela Rua Augusta, na Baixa, repleta de restaurantes, até o Largo de São Domingos, onde está o histórico bar A Ginginha, além do monumental Teatro Nacional D. Maria II.

4. Caminhada de observação em Belém

Outra caminhada essencial em Lisboa é na região de Belém. Em apenas uma manhã, dá pra conhecer lugares como a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o mirante do MAAT e o Mosteiro dos Jerónimos. Em todos esses lugares, é possível entrar se comprar ingresso.

Mas, vá por mim, não são visitas essenciais assim. Sem falar que as melhores fotos a gente faz do lado de fora. Como ninguém é de ferro, vale a pena gastar um pouco no Pastéis de Belém e provar essa autêntica delícia portuguesa.

E se você gostou da ideia do primeiro tópicos, dos passeios gratuitos com guia de turismo, saiba que também é possível fazer um Free Tour em Belém, e conhecer, sem gastar quase nada, os lugares mais importantes do bairro.

5. Aproveite os dia gratuitos dos museus de Lisboa

Além de ter muitos museus gratuitos, como a Casa dos Bicos e o Museu do Dinheiro, em Lisboa há aqueles que não cobram entrada certos dias da semana. Por exemplo, o famoso Museu Coleção Berardo, cujo ingresso padrão é 5 euros, tem entrada gratuita aos sábados.

O moderno MAAT, cuja entrada completa custa 11 euros, é gratuito para o público em geral no 1º domingo de cada mês.


Gostou das nossas dicas sobre o que fazer de Graça em Lisboa? Então aproveite e confira também nossos roteiros e guias de viagem completos para explorar Lisboa e outros dos melhores destinos de Portugal, numa viagem riquíssima em história, gastronomia e paisagens inesquecíveis.

O que não falta em Lisboa são pontos turísticos. De lugares históricos a mirantes com belíssimas vistas da capital, você pode passar a vida inteira conhecendo Lisboa. Mas como uma viagem para Lisboa dura em média de 3 a 10 dias, selecionei os melhores lugares para colocar no roteiro.

Isso se você quer conhecer os locais mais famosos. Porque estes são os principais pontos turísticos de Lisboa, que estão entre os mais visitados de Portugal. Para facilitar a combinação entre eles, marquei no mapa. Aliás, salve o mapa! Vai ajudar muito nas suas caminhadas.

1.Praça do Comércio de Lisboa

Uma das maiores praças da Europa. Construída no local onde ficava o Palácio Real, destruído pelo terremoto de 1755. Hoje cercada de belos prédios governamentais e às margens do Rio Tejo. Um dos lugares mais movimentados de Lisboa.

2. Rua Augusta, Baixa e Chiado

Centro histórico de Lisboa, hoje principal região turística. Passe pelo Arco da Rua Augusta, percorre a rua repleta de restaurantes e caminhe pelos bairros da Baixa do do Chiado, onde estão muitos hotéis e lojas. É um dos regiões mais procuradas para hospedagem em Lisboa, por ter vários atrações próximas e estações de metrô.

3. Elevador de Santa Justa

Elevador histórico, inaugurado em 1902. Liga a região da Baixa ao Chiado. Além de turístico, é útil para quem não gosta de subir escadas, embora seja preciso comprar o ingresso de 5,15 Euros.

4. Convento do Carmo

Destruído pelo terremoto de 1755, não foi reconstruído. Em suas ruínas, o Museu Arqueológico do Carmo mostra as relíquias de imenso valor histórico que restaram imenso conjunto em estilo gótico.

5. Noite no Bairro Alto

Acima do Chiado, literalmente, o Bairro Alto concentra os lugares mais interessantes da vida boêmia de Lisboa. Aqui estão ótimos bares, restaurantes tradicionais, tascas e casas de fado. Um bom exemplo é a Tasca do Chico, que recebe fadistas de terças a domingos.

6. Parque Eduardo VII

Inaugurado em 1945, é o maior parque urbano de Lisboa. De seu belo jardim, se tem uma das melhores vistas da capital, sendo inclusive parte da nossa lista de Mirantes de Lisboa.

7. Bairro da Alfama

Bairro boêmio, antigo e tradicional. Sobreviveu intacto ao grande terremoto e hoje guarda o mais bem preservado conjunto de casas antigas de Lisboa. Rico em bares, casas de fado e mirantes.  Para quem gosta de vida noturna animada, é um dos melhores bairros para se hospedar em Lisboa.

8. Castelo de São Jorge

Apesar do aspecto medieval, trata-se de uma reconstrução, grande parte dela em 1940. Mesmo assim, é um dos pontos turísticos mais importantes e visitados de Lisboa. A fila é praticamente garantida. Ocupa a mais alta colina do centro histórico, de onde se tem uma das melhores vistas de Lisboa.

9. Mirante Portas do Sol

Perto do Castelo de São Jorge, do Miradouro Portas do Sol a vista corre pelos telhados históricos da Alfama e chega ao porto de cruzeiros do Rio Tejo. Sem dúvidas um dos melhores lugares para admirar Lisboa.

10. Mirante Senhora do Monte

Pra quem gosta de mirante, o Senhora do Monte permite a mais completa vista de Lisboa. Tem esse nome pois no local fica a Capela de Nossa Senhora do Monte. Cheguei lá como parte de um passeio de Tuk Tuk.

11. Mercado da Ribeira

Não há lugar em Lisboa com mais opções de restaurantes por metro quadrado. Uma grande praça de alimentação, com restaurantes típicos de diferentes regiões do país. Ótimo para Happy Hour e petiscos.

12. Torre de Belém

Construída em 1520 anos para proteger a margem do Rio Tejo, se transformou recentemente num dos mais procurados pontos turísticos de Lisboa. Além de linda por fora, é possível entrar na torre, de onde se tem uma ótima vista para o Rio Tejo.

13. Padrão dos Descobrimentos

Com 56 metros de altura e inaugurado em 1960, é uma homenagem às épicas navegações portuguesas. Assim como a torre, tem um interior visitável, onde acontecem exposições e se têm uma vista privilegiada para o Rio Tejo.

14. Mosteiro dos Jerónimos

Em arquitetura manuelina, começou a ser construído em 1502. Considerado uma das 7 Maravilhas de Portugal e também um dos 7 monumentos mais importantes de Portugal. É visitado por milhares de pessoas todos os anos e está entre os principais pontos turísticos de Lisboa.

15. Pastéis de Belém

Expulsos dos mosteiro ao lado, os monges precisavam sobreviver. Para isso, em 1837 resolveram comercializar seus quitutes à base de ovo. O mais conhecido deles, o pastel de nata, ganhou fama mundial. No site oficial tem mais detalhes da história.

16. Museu MAAT

Um dos mais recentes e modernos museus de Lisboa. Às margens do Rio Tejo e perto de outras atrações de Belém, o MAAT é uma visita imperdível para crianças e adultos curiosos, especialmente com tecnologia e eletricidade.

17. Ponte 25 de Abril

Inaugurada em 1966, com 2.277 metros de comprimento, é a 33º maior ponte suspensa do mundo. Seu estilo e suas cores lembram a ponte Golden Gate, de San Francisco.

18. Museu do Fado

Localizado na histórica Alfama, o Museu do Fado tem um rico acervo que conta a história do mais tradicional estilo musical português, com direito a cursos de viola, loja temática e outros atrativos. No site oficial tem mais detalhes.

19. Fundação José Saramago

Na histórica Casa dos Bicos, de 1523, hoje funciona essa fundação que visa difundir a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a cultura em Portugal e o respeito ao meio ambiente. É um dos 10 melhores museus de Lisboa e visita indispensável para fãs do escritor.

20. Oceanário de Lisboa

No moderno Parque das Nações, o Oceanário de Lisboa é um dos maiores aquários da Europa. Lá vivem espécies marinhas como o Atum, o Carapau e vários tipos de tubarões.

Mapa navegável com os principais pontos turísticos de Lisboa

Uma atividade fora da rota comum que eu fiz em Lisboa, foi o passeio de bicicleta elétrica. Aliás, não foi exatamente ele Lisboa: é preciso atravessar o Rio Tejo de balsa até o terminal fluvial de Trafaria, ponto de partida dessa jornada.

O passeio é organizado pela Varina Bike,  de uma lisboeta que se cansou da cidade grande e foi viver do outro lado do rio. Foi um achado nas experiências do Airbnb, sem dúvidas uma das melhores que comprei em Portugal.

Balsa que liga a Estação Fluvial de Belém, em Lisboa, à estação de Trafaria, onde começa o passeio de bike elétrica da Varina.

Trajeto do passeio de bike elétrica

A pequena sede da Varina, na terminal de balsas de Trafaria, não poderia ter localização melhor. Afinal, basta descer do barco e começar o passeio. Depois de atravessar o pequeno centro da cidade, iniciamos a subida da colina. Aí faz todo o sentido a ajuda do motor da bicicleta, nessas ladeiras íngremes cercadas de mato.

Lá do alto, a melhor vista que você terá na viagem. De um lado, Lisboa e o Rio Tejo. Do outro, a extensa praia da Costa Caparica, já no Oceano Atlântico. Na foz do rio, a vila de Cova do Vapor esconde mais uma simpática praia.

Começa a descida. A Costa Caparica já foi uma das praias mais visitadas pelos moradores de Lisboa, mas caiu no ostracismo dos últimos anos. Tem um belo calçadão, perfeito para pedalar. Muitos bares e restaurantes. No verão, o passeio faz uma parada pro pessoal se refrescar no mar.

Em seguida, passamos pela Cova do Vapor, que vimos lá de cima. Vila tradicional, com muitos moradores antigos, mas que vem sendo tomada por turistas.

Depois atravessamos uma região que a guia chamou de “favela portuguesa”. Prova de que pobreza é algo relativo, pois a região parece um bairro de classe média no Brasil.

Num subúrbio de Trafaria, passamos por uma rua tradicional, onde acontecem festejos relacionados à pesca, principal atividade econômica da região. Por lá, conversamos com moradores, ainda desacostumados com o turismo. Petiscamos comidas típicas portuguesas num bar, com direito a vinho verde, também tradicional.

Camarão ao molho curry no restaurante A Taberna, em Trafaria.

Mesas à margem do Rio Tejo

Hora de devolver as bicicletas, almoçar e esperar a balsa para voltar a Lisboa.

Vale a pena fazer o passeio de bicicleta elétrica nas vilas piscatórias?

Sem dúvidas. Foi a melhor experiência Airbnb que já fiz até hoje. Andar de bicicleta é sempre bom, imagine então num lugar lindo como a Costa Caparica, com a vantagem de não precisar de esforçar tanto, afinal a bicicleta elétrica ajuda bastante. Recomendo.

Famosa por seus palácios e castelos, Sintra fica a apenas 30 km de distância de Lisboa. Tranquilo pra fazer um bate e volta. Aqui vou explicar como chegar, quanto gastar e o que visitar no bate e volta para Sintra.

Como chegar em Sintra

Primeiramente, não recomendo ir de carro. Apesar das estradas serem boas, os pedágios são caros e é complicado dirigir morro acima em Sintra, além de ser difícil encontrar vaga para estacionar perto dos pontos turísticos.

Trem de Lisboa para Sintra

Vá de trem! Basta embarcar em Lisboa na Linha de Sintra. As estação mais próximas ao centro são a Entrecampos e a Sete Rios. É um trem urbano, sem grande conforto, e costumam andar lotados, então é possível viajar em pé.

  • Preço da passagem: 2,25 €
  • Tempo de viagem: 38 minutos
  • Embarque: Estação Entrecampos
  • Desembarque: Estação Sintra
  • Mais detalhes: no site Comboios de Portugal você pode traçar rotas e consultar horários

O que fazer em Sintra em um dia

Sintra não é uma cidade fácil de conhecer. Isso se deve à localização dos principais pontos turísticos, no altos das montanhas. O centro-histórico é compacto, na chegada lá você já vê tudo. Por isso, o dilema é o seguinte:

Se a ideia é economizar, recomendo visitar apenas o Palácio Pena e o Castelo dos Mouros, localizados um ao lado do outro. Entenda um pouco mais sobre eles.

1. Palácio da Pena

Palácio Pena, em Sintra. Pode fazer só o bate e volta mesmo.

Se tiver que escolher um único lugar para visitar em Sintra, vá direto a esse palácio multicolorido. Originalmente um convento de 1511, o edifício foi comprado pelo Rei Dom Fernando II, que o transformou num palácio acastelado em estilo romântico, onde viveram os últimos reis de Portugal.

  • Preço do ingresso: 7,50 € (acesso ao parque e pátios do palácio) ou 14 € (visita completa)
  • Horário de funcionamento: todos os dias da semana, das 9h30 às 19h
  • Mais detalhes no site Parque de Sintra

2. Castelo dos Mouro

 

Castelo com cara de castelo. Em estilo medieval, o Castelo dos Mouros foi erguido na século X pelos muçulmanos, que haviam conquistada a Península Ibérica. É uma área de grandes descobertas arqueológicas, como um cemitério, silos, bases de casas muçulmanas e objetos d

Castelo dos Mouros, visto do Palácio da Pena

a Idade do Bronze.

  • Preço do ingresso: 8 €
  • Horário de funcionamento: todos os dias da semana, das 9h30 às 19h
  • Mais detalhes no site Parque de Sintra

Outros pontos turísticos de Sintra

Se tiver mais tempo, pode visitar também as outras atrações importantes da cidade. Vou listar aqui quais são elas.

– Quinta da Regaleira (site oficial)

– Parque e Palácio Nacional de Sintra (site oficial)

– Parque e Palácio de Monserrate (site oficial)

– Palácio Real de Queluz (site oficial)

– Museu das Artes de Sintra (site oficial)

– Miradouro de Santa Eufémia

Em vez de enfrentar uma longa espera no aeroporto, que tal aproveitar a conexão em Lisboa para conhecer um pouco a cidade? O aeroporto é relativamente próximo ao centro e tem uma estação de metrô bem em frente. São apenas 25 minutos até o Chiado, bairro mais turístico da cidade.

Quanto mais tempo de espera, melhor. Pra esse roteiro rápido, vou considerar 8 horas de conexão. Lembrando que é importante voltar ao aeroporto com pelo menos 3 horas de antecedência ao horário ao voo e em Lisboa isso é realmente essencial, pois as filas na imigração costumam ser grandes e lentas.

Calcule o tempo comigo, pra entender quanto tempo terá em Lisboa

  • Tempo de desembarque até a entrada do metrô: 30 minutos
  • Tempo da Estação Aeroporto até a Estação: 30 minutos
  • Tempo de volta para o Aeroporto: 30 minutos
  • Tempo de espera nas estações, compras de passagem e imprevistos: 30 minutos
  • Antecedência segura para chegar ao aeroporto: 3 horas
  • TEMPO PARA SUBTRAIR DA SUA CONEXÃO EM LISBOA: 5 horas

Independente de quanto tempo será sua conexão em Lisboa, calcule sempre 5 horas a menos. O resultado será seu tempo de fato em Lisboa. Assim, se tiver uma conexão de 10 horas, na verdade terá 5 horas na cidade. Conexão de 9 horas, 4 horas. Conexão de 8 horas, 3 horas. Conexão de 7 horas, 2 horas. Conexão de 6 horas, 1 hora, o que mal dá pra chegar e comer um pastel de nata. Por isso, pra valer a pena, considere sair do aeroporto apenas se tiver mais de 7 horas de conexão.

O que fazer em Lisboa durante o tempo de conexão – Roteiro rápido de 3 horas

Desembarque e vá direto para a Estação Aeroporto. Fica bem em frente à porta de saída do aeroporto e é bem sinalizada. Pode comprar passagem nas máquinas, com cartão de crédito. O preço da passagem é 1,40 € + 0,50 do Cartão Viva Viagem, que é preciso comprar apenas da primeira vez e depois basta recarregá-lo. Já compre IDA E VOLTA para não perder tempo depois. Embarque sentido São Sebastião e desça lá mesmo, na última parada da Linha Vermelha.

Parque Eduardo VII

Saindo do metrô, você estará a 600 metros do Miradouro Parque Eduardo VII. Ande até lá e aprecie a vista. Esse é um dos 30 principais mirantes de Lisboa e a vista é única: toda a extensão dos jardins, a Av. da Liberdade, a Baixa e, lá no final, a Praça do Comércio, junto ao Rio Tejo.

  • Tempo restante: 2h30

Do Marquês do Pombal até o Monumento aos Restauradores

Escolhi começar esse roteiro pelo parque, porque agora é praticamente só descida. Afinal ninguém quer voltar suado demais para o aeroporto. Então vá caminhando pelos jardins do parque até a Praça Marquês de Pombal. Continue em linha reta pela Avenida da Liberdade. Caminho não muito bonito. Isso até chegar no Monumento aos Restaurantes. Além da grandiosidade do próprio monumento, essa região está cercada de belos edifícios, como o Palácio Foz e Museu Nacional do Desporto.

  • Tempo restante: 2 horas

Ginginha, Teatro Nacional e Praça do Rossio

Logo após o Monumento aos Restaurantes, pegue a rua paralela Rua das Portas de Santo Antão. Na esquina do Largo do Regedor, a Ginginha Sem Rival é um dos lugares mais pitorescos de Lisboa, uma pequena venda de ginginha, tradicional bebida alcoólica portuguesa. Mesmo que não queria tomar um trago, vale olhar e fotografar. Caminhe mais alguns metros até a Praça do Rossio, onde está o monumental Teatro Nacional D. Maria II. Essa praça tem uma calçada toda em “Estilo Copacabana”. Mas não pense que está vendo uma cópia. Na verdade, foi o Rio de Janeiro que se inspirou na Praça do Rossio para fazer seu tão famoso calçadão.

  • Tempo restante: 1h30

Elevador de Santa Justa e Rua Augusta

A praça termina na Rua dos Sapateiros. Ande apenas um quarteirão e já verá o Elevador de Santa Justa. Se tiver interesse, pode comprar o ingresso de 5,15€ para no mirante lá no alto. Ou pode ir até lá a pé, ladeira acima. Nesses dois casos, vai gastar um tempo precioso do roteiro, então saiba suas prioridades. Vou considerar que você apenas olhou e deu meia volta até a famosa Rua Agusta. Ela é o ápice do turismo em Lisboa. Exclusiva para pedestres, concentra restaurantes, padarias, lojas, cafés, casas de câmbio e hotéis. Por si só, é um dos mais importantes pontos turísticos da cidade. Caminhe em direção ao Rio Tejo.

  • Tempo restante 1h

Praça do Comércio

Uma das maiores praças da Europa. Nesse local ficava o Paço da Ribeira, palácio que foi residência oficial dos reis de Portugal por 250 anos, até ser destruído pelo terremoto de 1755. Na reconstrução de Lisboa, deu lugar à praça cercada de prédios do governo. De um lado o Rio Tejo, com vista até a Ponte 25 de Abril. Do outro, o Arco do Rua Augusta. Outro lugar notável ao redor da praça é o Martinho da Arcada, café mais antigo de Lisboa, fundado em 1782 e frequentado por Fernando Pessoa, entre outros intelectuais como Bocage e José Saramago.

Com esse visual grandioso, é hora de se despedir de Lisboa. Caminhe cerca de 5 minutos até a Estação Baixa-Chiado, pela Rua Augusta, e embarque de volta ao Aeroporto.

  • Tempo restante: tchau, Lisboa!

Dicas de restaurantes pelo caminho

Fazendo essa rota, naturalmente você vai passar em frente a ótimos lanchonetes e restaurantes. Mas nessa região tão turística, não é difícil cair em cilada. Então aqui vão algumas dicas de restaurantes e lanchonetes. Se estiver correndo contra o tempo, prefira lanches rápidos, pois se parar num restaurante, pode gastar horas preciosas esperando o pedido. Vale a pena experimentar:

• Restaurante O Fernandinho: pratos típicas a preços justos. Perto do Elevador de Santa Justa.

• A Merendinha do Arco: no Rossio, tasca pequena e tipicamente portuguesa.

• As Bifanas do Afonso: boteco que faz a melhor “bifana” de Lisboa, um sanduíche de carne de porco que fica pronto na hora. Perto da Rua Augusta.

• Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau: franquia de lojas bolinhos de bacalhau recheados com queijo Serra da Estrela. Turístico e caro, mas muito gostoso. Na própria Rua Augusta.

• Café do Rio: hamburgueria gourmet, uma das melhores de Lisboa. Entre a Rua Augusta e a Praça do Comércio.

O que fazer numa conexão de 9, 10 ou mais horas em Lisboa

Se tiver mais tempo em Lisboa, pode conhecer conhecer com mais calma os locais indicados, parar para comer num restaurante ou visitar outros pontos turísticos.

• Mercado da Ribeira: a 10 minutos de caminhada da Praça do Comércio, ele é uma espécie de mercadão gourmet de Lisboa. Uma grande praça de alimentação, cercada de diferentes tipos de restaurantes. Aqui você pode comer um bacalhau, petiscos fritos ou pastéis de nata, entre outras coisas.

• Bairro Alto e Elevador da Bica: a poucos metros do mercado, esse funicular tem mais de 100 anos e percorre uma ladeiras mais inclinadas de Lisboa. A passagem custa 3,70€. Se preferir economizar, pode subir a pé e apreciar as ruas e escadarias históricas do Bairro Alto.

• Alfama e Portas do Sol: na outra direção da Praça do Comércio, você pode ir andando até a Alfama, bairro mais antigo de Lisboa, uma das poucas regiões intactas após o terremoto de 1755. Se tiver fôlego, caminhe ladeira acima até o miradouro Portas do Sol, de onde se tem uma das melhores vistas da cidade.

Vai conhecer outros destinos em Portugal?

Então veja mais dicas aqui no blog especialista em Portugal. Por exemplo:

Visitei o MAAT (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Portugal) em Lisboa. Espaço interessante, sobretudo pelo visual de sua arquitetura moderna em composição com o Rio Tejo e a Ponte 25 de Abril. Mas vale a pena entrar no MAAT? Quando custa o ingresso? O que tem lá dentro? Aqui você descobre.

Pra começar, o MAAT está dividido em duas partes. A primeira, no prédio moderno, é uma galeria de arte contemporânea. A segunda, num prédio anexo em estilo industrial, é uma exposição de ciência e tecnologia.

Preços dos ingressos do MAAT

  • Entrada na Central (ciência e tecnologia) – 5 €
  • Entrada no MAAT (arte contemporânea) – 5 €
  • Entrada Central + MAAT – 9 €
  • Entrada gratuita: 1º domingo de cada mês e segmentos profissionais certificados
  • Onde comprar: na bilheteria do MAAT ou no site oficial. O preço é o mesmo.

Repare que tem um desconto se visitar as duas partes do MAAT. Mas, a não ser que você seja do ramo das artes, acho que não vale a pena entrar na exposição contemporânea do MAAT. É uma galeria de arte abstrata, que leigos como eu não tem nada pra ver.  E pensar que custa o mesmo que a entrada da Central, esse sim um local interessante e divertido para adultos e crianças.

O que ver no MAAT – Central

Percorri a exposição de arte contemporânea abstrata em 5 minutos e fui para o edfiício vizinho, onde funcionava uma Central Termoelétrica e posteriormente o Museu da Eletricidade, que foi incorporado ao MAAT. Prédio grande, dividido em diferentes seções. Pra facilitar o entendimento sobre o que tem de interessante lá dentro, vou dividir a exposição da central do MAAT em 4 temáticas.

1. Jogos e brinquedos

Logo após a entrada na antiga usina, está a exposição relacionada a jogos de video game, anime e correlatos no cinema e em desenhos para TV.  Exposição de vários bonecos de heróis e robôs lutadores em diferentes tamanhos. Quem assistiu Jaspion, Changeman e outros sucessos, vai gostar. Também tem a réplica do Robô R2-D2, de Star Wars, além de um video-game em funcionamento. Inclusive joguei um pouco de Mega-Man no Super Nintendo.

2. Robôs, mecânica e inteligência artificial

Área dedicada à inteligência artificial. Braços mecânicos que desenham, cachorro robô e robôs que reagem a estímulos como gritos e palavras de carinho. Interessante de ser ver. Fica aquele clima de O Exterminador do Futuro no ar.

3. Usina

Mostra sobre como era o local antes de se tornar um museu. Grandes equipamentos da antiga usina termoelétrica estão em exposição. Foi a parte de visita onde perdi menos tempo, mas não significa que seja menos interessante.

Simulação de operários trabalhando na usina em tempos não muito remotos

4. Brinquedos elétricos

É a melhor parte para crianças e adultos divertidos. Quando fui embora sem ver, pois fica numa área meios escondida, no final do percurso. Contém mesas que pedem a interação do visitante para criar estímulos elétricos. Por exemplo, para acender uma luz ou para mover um objeto. Inclusive tem uma que o próprio usuário faz gerar a eletricidade para tomar um choque. Fui corajosa e me dei mal, haha. Vale a pena, foi a parte que mais gostei.

Teste para acender os olhos do boneco

Mesa para geração mecânica de eletricidade

Mapa de calor no MAAT

Respostas para as dúvidas mais comuns sobre o MAAT

  • Quanto tempo dura a visita? Entre 1 e 3 horas, em média
  • Pode tirar foto? Sim, sempre sem flash
  • Posso ir de metrô? Sim, abaixo vou explicar
  • O que visitar perto do MAAT? Antes ou depois de visitar o museu, você pode ir a pé para outras atrações de Belém, como o Padrão dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos e a confeitaria Pastéis de Belém.

Como chegar no MAAT

Saindo de Lisboa, o melhor transporte para o MAAT é o trem (comboios). Embarque na Estação Cais do Sodré (conectada ao metrô, Linha Verde) na Linha de Cascais e desembarque na Estação Belém. Atravesse a avenida pela passarela e ande cerca de 600 metros até a entrada do museu.

  • Preço da passagem: 1,35 € + 0,50 € se ainda não tiver o cartão recarregável (detalhes em Comboios Portugal)
  • Frequência do trem: a cada 12 minutos
  • Número de estações: Belém é a terceira parada