Visitei o MAAT (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia de Portugal) em Lisboa. Espaço interessante, sobretudo pelo visual de sua arquitetura moderna em composição com o Rio Tejo e a Ponte 25 de Abril. Mas vale a pena entrar no MAAT? Quando custa o ingresso? O que tem lá dentro? Aqui você descobre.
Pra começar, o MAAT está dividido em duas partes. A primeira, no prédio moderno, é uma galeria de arte contemporânea. A segunda, num prédio anexo em estilo industrial, é uma exposição de ciência e tecnologia.
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Repare que tem um desconto se visitar as duas partes do MAAT. Mas, a não ser que você seja do ramo das artes, acho que não vale a pena entrar na exposição contemporânea do MAAT. É uma galeria de arte abstrata, que leigos como eu não tem nada pra ver. E pensar que custa o mesmo que a entrada da Central, esse sim um local interessante e divertido para adultos e crianças.
Percorri a exposição de arte contemporânea abstrata em 5 minutos e fui para o edfiício vizinho, onde funcionava uma Central Termoelétrica e posteriormente o Museu da Eletricidade, que foi incorporado ao MAAT. Prédio grande, dividido em diferentes seções. Pra facilitar o entendimento sobre o que tem de interessante lá dentro, vou dividir a exposição da central do MAAT em 4 temáticas.
Logo após a entrada na antiga usina, está a exposição relacionada a jogos de video game, anime e correlatos no cinema e em desenhos para TV. Exposição de vários bonecos de heróis e robôs lutadores em diferentes tamanhos. Quem assistiu Jaspion, Changeman e outros sucessos, vai gostar. Também tem a réplica do Robô R2-D2, de Star Wars, além de um video-game em funcionamento. Inclusive joguei um pouco de Mega-Man no Super Nintendo.
Área dedicada à inteligência artificial. Braços mecânicos que desenham, cachorro robô e robôs que reagem a estímulos como gritos e palavras de carinho. Interessante de ser ver. Fica aquele clima de O Exterminador do Futuro no ar.
Mostra sobre como era o local antes de se tornar um museu. Grandes equipamentos da antiga usina termoelétrica estão em exposição. Foi a parte de visita onde perdi menos tempo, mas não significa que seja menos interessante.
É a melhor parte para crianças e adultos divertidos. Quando fui embora sem ver, pois fica numa área meios escondida, no final do percurso. Contém mesas que pedem a interação do visitante para criar estímulos elétricos. Por exemplo, para acender uma luz ou para mover um objeto. Inclusive tem uma que o próprio usuário faz gerar a eletricidade para tomar um choque. Fui corajosa e me dei mal, haha. Vale a pena, foi a parte que mais gostei.
Saindo de Lisboa, o melhor transporte para o MAAT é o trem (comboios). Embarque na Estação Cais do Sodré (conectada ao metrô, Linha Verde) na Linha de Cascais e desembarque na Estação Belém. Atravesse a avenida pela passarela e ande cerca de 600 metros até a entrada do museu.
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